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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Criminalidade na UFSC





Na UFSC, por ser território da União, somente pode entrar para investigação de crimes a Polícia Federal. As Polícias Civil e Militar somente podem entrar se for solicitado por um segurança do campus após uma ocorrência. Este fato fez com que o campus ficasse conhecido como “terra de ninguém” e aumentasse muito os índices de criminalidade nos entornos e dentro da Universidade.
O tráfico de drogas que ocorre no local parece ser o grande motivador dos delitos cometidos na região, que são principalmente furtos e roubos. Mas o que vêm assustando os estudantes é o aumento da quantidade e da violência com que são cometidos estes crimes. No primeiro semestre de 2014 um estudante do Centro Sócio Econômico chegou a ser atingido por uma coronhada na cabeça durante um assalto na presença de vários outros alunos. Fatos como esse e vários outros que tem acontecido tiveram de gerar uma mudança no comportamento acadêmico, com os professores do período noturno tendo de liberar os alunos antes do término das aulas para que possam sair com um pouco mais de segurança, já que neste horário não há seguranças fazendo ronda pelo campus e a iluminação dos estacionamentos é muito precária.

A lista de crimes cometidos dentro da Universidade é muito extensa, incluindo estupros, assassinatos, roubos, tráfico de drogas e até uma onda de estudantes sendo esfaqueados sem motivo, numa aparente retaliação de bandidos do Morro da Serrinha à ação de policiais.
Esta estudante mesmo que vos fala já foi assaltada dentro do campus e ainda na frente de três guardas da Universidade. Quando solicitei a ajuda deles obtive como resposta que “são pagos para proteger o patrimônio da UFSC e não as pessoas que passam”. Este tipo de comportamento gera uma liberdade ainda maior aos que querem cometer crimes no campus, mas é difícil julgar a atitude destes guardas que, sem direito a portar armas e com baixo contingente de profissionais, acaba ficando exposta também a uma retaliação por parte dos bandidos.

Seria fácil resolver a situação se o acesso à Universidade fosse restrito e a entrada de Policiais fosse permitida, porém essa questão gera muito polêmica na comunidade acadêmica, tendo até ocasionado o Levante do Bosque, quando alunos e docentes se envolveram em confrontos diretos com a Polícia Federal que fazia investigação no local.
Esse choque levou a protestos e invasão da reitoria, onde após muitos dias e muita pressão, a reitora recuou e garantiu que não haverá a entrada de policiais na Universidade.
Por enquanto, resta aos alunos tomarem medidas alternativas de segurança, como não caminharem sozinhos pelo estacionamento e não saírem nos horários em que o campus está mais vazio. 

Vida Universitária: Bolsas de Estudo Parte 2


 Hoje vamos falar sobre as Bolsas de Estudos da UFSC que não dependem do cadastro Sócio-econômico, podem ser conseguidas por qualquer aluno da Universidade, desde que preenchidos os pré-requisitos de Índice Acadêmico (IAA) e horários disponíveis para aquela bolsa.
 
1.       Monitoria
 
As bolsas de monitoria são muito interessantes pela oportunidade do aluno de ensinar aquilo que aprendeu, pois ele dará auxílio aos alunos da disciplina. Normalmente é exigido que o aluno tenha tido nota mínima de 6,0 ou 7,0 naquela disciplina e IAA>6,0. O aluno também deve ter 20 horas semanais disponíveis.
O valor da bolsa é de R$400,00 e as inscrições devem ser feitas sempre no início do semestre na Secretária do Curso.
 
2.       Iniciação Científica
 
A Iniciação Científica (PIBIC) é uma grande oportunidade de aproximar o estudante dos campos de atuação da sua profissão, pois ele trabalhará diretamente em uma área relacionada ao seu curso, seja auxiliando professores/doutorandos ou executando seu próprio projeto de pesquisa.
Os requisitos para essa bolsa podem variar de acordo com o professor responsável pelo projeto, mas normalmente exige-se IAA>7,0 e 20 horas semanais disponíveis.
O valor da bolsa também é de R$400,00 e as inscrições podem ser feitas a qualquer momento, desde que o professor tenha a bolsa disponível, por isso basta falar com o professor de seu interesse e ver a melhor maneira de iniciar o projeto.
Existem também as bolsas PIBID (voltadas para a licenciatura) e as bolsas PIBIT (voltadas para o desenvolvimento tecnológico), dependendo do curso vale a pena conversar com o professor para ver em que categoria melhor se encaixa o seu projeto.
 
3.       Estágios
 
Os estágios podem ser obrigatórios ou não obrigatórios e dentro ou fora da UFSC. Colocam o estudante diretamente no mercado de trabalho, sendo um passo importante para a adaptação dos alunos, especialmente aqueles que estão prestes a se formar. Eles devem respeitar a carga máxima de 6 horas diárias e os pré-requisitos são estabelecidos pela empresa que oferece a bolsa. Os valores da bolsa também são variáveis, podendo ir de R$400 a R$1200 de acordo com a área de atuação.

Comissão de Valores Mobiliários ( CVM )


E para fechar nosso assunto sobre as principais ferramentas do sistema financeiro brasileiro, vamos falar sobre a Comissão de Valores Mobiliários, Órgão esse que é de extrema importância para o correto funcionamento do sistema..
A Comissão de Valores Mobiliários é uma entidade vinculada ao governo, por meio do ministério publico, e assim como o CMN, o presidente do CVM é nomeado pelo presidente da republica de forma direta. Tem como objetivo o desenvolvimento do mercado de títulos e valores mobiliários, ou seja; ações, debêntures, bons de subscrição e opções de compra e venda de mercadorias.
Atuação do CVM:
    • Estimular o mercado de Ações
    • Fortalece o mercado de Ações
    • Assegurar o funcionamento da bolsa de valores.
    • Protege os titulares contra emissão fraudulenta
    • Fiscaliza a emissão, o registro, a distribuição e a negociação dos títulos emitidos pelas sociedades anonimas de capital aberto.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Conselho Monetário Nacional (CMN)

Seguindo nosso assunto sobre os principais agentes do sistema econômico brasileiro, hoje falaremos sobre o Conselho Monetário Nacional (CMN). No post anterior falamos sobre o Banco Central Brasileiro, que é uma ferramenta do CMN para o cumprimento de suas normas e diretrizes. CMN é o poder máximo do Sistema Financeiro Nacional, foi criado em 1964 e é responsável por expedir normas e diretrizes gerais para o bom funcionamento do sistema econômico.
O CMN é um órgão NORMATIVO, ou seja, cabe a ele a criação das normas, mas ele não as aplica, essa função é conferida ao Banco central e a Comissão de Valores Monetários. O CMN é composto por várias comissões, algumas dessas comissões são: Comissão de crédito rural, comissão do endividamento público, comissão de normas e organização do Sistema Financeiro Nacional e a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (COMOC).

O Conselho é presidido pelo ministro da Fazenda, hoje o senhor Guido Mantega, sempre será assim, o ministro da fazenda será o presidente do conselho, se este for destituído de sua função, automaticamente deixa de ser o presidente do CMV, e ainda o conselho é constituído pela Ministra de Estado e do Planejamento, Orçamento e gestão e o Presidente do Banco Central.

È de competência do CMN
  • Autorizar a emissão de papel-moeda
  • Fixar diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto a compra e venda de ouro e quaisquer operações da moeda estrangeira
  • Regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras
  • Disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial



Próximo post falaremos um pouco sobre a Comissão de Valores Monetário, outro órgão de extrema importância do nosso sistema financeiro. Até breve Leitores!


Leitura da Semana

A dica cultural da semana fica por conta do livro: "História das Doutrinas Econômicas", escrito por Paul Hugon, da editora Atlas. Esta edição a qual obtive contato foi a 14ª, de 1986.
Com um prefácio onde se destaca a evolução dos pensamentos com o passar da História, seguido de uma introdução que destaca e deixa clara a diferença crucial entre pensamento científico e doutrina, valorizando esta pelo seu aspecto mais amplo e influente. 
O livro conduz o leitor através da história, pelos conceitos teóricos da Economia desde os tempos primórdios, pode-se contar aí as civilizações com os primeiros traços mercantilistas: Grécia, Roma, Feudalismo, Era Moderna, etc, com foco nos pensadores influentes do tema nas épocas. Uma mistura de História e Economia muito bem conceituada.
O livro faz uma síntese muito boa sobre cada pensador sem ser muito resumido e superficial, deixando pelo menos uma boa idéia do conceito de cada qual; portanto, é possível compreender a essência das análises e doutrinas de cada um. A concisão, influência e complemento dos pensamentos de geração para geração se faz necessária, sendo muito bem compilada neste livro. 
Para aqueles que puderem ler, ficará no mínimo uma inspiração para se aprofundar nos autores cujos conceitos mais agradarem. Fica a dica... Boa leitura!



A crise Estrututal do Petróleo no Brasil

Entre 1997, ano da instituição do regime de concessão para exploração de petróleo e da quebra do monopólio da Petrobras, e 2010 a produção de petróleo no Brasil cresceu ao ritmo anual de 7%. Nesse período, o país atraiu volumosos investimentos e cerca de uma centena de empresas, entre operadoras, fornecedoras de equipamentos e prestadoras de serviços, passaram a operar no Brasil. Com a descoberta das vastas reservas da camada do pré-sal, em 2006, o cenário tornou-se ainda mais promissor.
Contudo, paradoxalmente, essa descoberta, fruto do regime de concessão, representou um ponto de inflexão negativo. Sob alegação de que o risco exploratório mais baixo e o elevado potencial do pré-sal justificavam maior participação do Estado na renda petrolífera, algo que poderia ser alcançado por decreto no regime de concessão, iniciou-se campanha pela alteração da legislação, que culminou, em 2010, com a instituição do regime de partilha e do virtual monopólio da Petrobras na exploração do pré-sal.
O ano de 2010 marca também o início da estagnação, que se mantém até hoje, da produção nacional de petróleo. Esse cenário é bem diferente do desenhado pela Petrobras em 2008, quando previa taxa de crescimento da sua produção de petróleo no Brasil, de 2009 a 2013, de quase 8% ao ano. A estagnação da produção e a combinação de forte crescimento do consumo de derivados de petróleo com atraso na instalação de refinarias levaram à rápida expansão do déficit na balança comercial de petróleo e derivados, que saltou de US$ 5,4 bilhões, em 2012, para US$ 20 bilhões em 2013.
Modelo bem sucedido de leilões anuais de áreas de exploração foi praticamente abandonado
Como é possível, dado o enorme potencial de produção da camada do pré-sal, que o volume de extração de petróleo no Brasil tenha estagnado e a balança comercial do setor tenha piorado tanto?
O patamar de produção de quase dois milhões de barris por dia e as características geológicas dos campos petrolíferos são parte da explicação. Com esse patamar de produção seria necessário extrair mais 140 mil barris de petróleo por dia para manter a taxa de crescimento de 7% ao ano, o que é um desafio considerável. Além disso, os campos petrolíferos, após atingirem o ápice, sofrem queda da produção de cerca de 10% ao ano. Mas a causa preponderante para o mau momento da indústria petrolífera brasileira foi a deterioração do ambiente de negócios.
Com a descoberta das reservas do pré-sal, o modelo bem sucedido de leilões anuais de áreas de exploração foi praticamente abandonado. As rodadas anuais de licitação para exploração de petróleo foram iniciadas em 1999. As licitações ocorreram normalmente até antes da 8ª rodada, em 2006, que foi suspensa por meio de liminares judiciais, em razão de cláusula editalícia que restringia as ofertas vencedoras por empresa operadora em cada área a ser licitada e tinha por objetivo evitar a concentração de áreas de exploração em mãos de uma única companhia petrolífera. Na 9ª rodada, em 2007, 41 blocos na área do pré-sal foram retirados do edital. A 10ª rodada, em 2008, ofertou apenas áreas em terra. De 2009 a 2013, devido às discussões sobre as mudanças na legislação do petróleo e de royalties, não foram realizadas novas rodadas.
Com o atraso dos leilões de exploração, foi postergada a entrada em operação de novos campos, o que resultou em perda de divisas para o país e de arrecadação pelo governo. Adicionalmente, bilhões de reais em investimentos deixaram de ser aplicados na exploração de petróleo e a expansão da cadeia de operadores, fornecedores de equipamentos e prestadores de serviço foi contida.
Concomitantemente, importantes campos de petróleo da Bacia de Campos, a principal região produtora do País, apresentaram acentuada queda de produção, provocada pelo esgotamento natural das reservas agravado pela falta de investimentos da Petrobras, que concentrou recursos na exploração dos campos no pré-sal. Mas mesmo nesses campos, os atrasos nas entregas de plataformas e outros equipamentos reduziram a produção em relação ao inicialmente previsto.
Atraso no cronograma e estouro do orçamento de projetos não são raros na indústria do petróleo, contudo no Brasil esses problemas são potencializados pela política de conteúdo local. Os fornecedores de máquinas e equipamentos nacionais praticam preços superiores aos dos principais fornecedores internacionais. Ademais, são comuns atrasos nas entregas dos equipamentos. Outro problema, este criado pelo regime de partilha, é a obrigatoriedade de que a Petrobras seja a única operadora e tenha participação de, no mínimo, 30% do consórcio vencedor do leilão. A execução pela Petrobras de todas as atividades de exploração, desenvolvimento e produção tende a desestimular a participação de outras empresas, diminuindo a concorrência dos leilões e, assim, a renda auferida pelo Estado. Além disso, a exploração do pré-sal fica limitada pela capacidade financeira e operacional da empresa.
Há também a contribuição negativa do controle do preço dos combustíveis, que prejudicou o faturamento da Petrobras, tornou-a a companhia petrolífera mais endividada do mundo e estimulou o consumo de combustíveis derivados do petróleo, o que aumentou o déficit da balança comercial do setor, além de praticamente inviabilizar economicamente o uso do etanol combustível no Brasil. Tudo isso após a realização de vultosos investimentos, estimulados pelo próprio governo para substituir a importação de derivados de petróleo, na ampliação da capacidade de produção do biocombustível.
Enfim, políticas erradas no setor de petróleo provocaram e continuarão provocando perdas bilionárias ao país, mas a produção de petróleo da Petrobras, apesar de tudo, deverá crescer nos próximos anos e isso será usado para mostrar o "acerto" das decisões tomadas. Sendo assim, comprova-se a atualidade da famosa frase cunhada por John D. Rockfeller: "O melhor negócio do mundo é uma companhia de petróleo bem administrada e o segundo melhor é uma companhia de petróleo mal administrada".


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Leia mais em:
http://www.valor.com.br/opiniao/3675364/por-que-producao-de-petroleo-nao-cresceu-apesar-do-pre-sal#ixzz3CwUvLjsQ

Análise por Felipe Ledoux,

Bom, posto este texto do valor econômico, muito bem diagnosticado por sinal, fica claro que a questão política ainda pesa negativamente na estrutura do país. 
Acredito que as liminares implantadas em 2006 em nome de  uma preocupação com as concentração na exploração do petróleo fosse válida, mas esta preocupação é em nome de quem? Da possível perda de autonomia da Petrobras com tal, ou com o objetivo de preservar uma estrutura de concorrência saudável entre as empresas, ofertando assim, melhores condições gerais num mercado que se supõe pensar em desenvolver-se, de forma moderna, aberta e e crescente ? 
 Este me parece um caso reincidente no Brasil: até a fase do planejamento tudo parecia estar sendo muito bem conduzido; entra em vigor a aplicação do regime de partilha em 2010, ato político que complementou as liminares de 2006, e então consuma-se o um regime atravancado, com apenas resquícios de um comércio com participação mais aberta e liberal por parte do governo; os investidores do mercado financeiro ao contrário seguem, embalados pelas positivas expectativas futuras do setor, chegamos então a este ponto deficitário da balança comercial.
Resta saber: que medidas políticas serão tomadas para retomada do desenvolvimento, para reduzir o déficit do setor; até que ponto esperarão os líderes do setor para perceberem que os interesses próprios não representam estrutura, e os interesses comuns em equilibrio potencializam os interesses próprios de quem mais recursos tem. O Brasil ainda vive na mentalidade das oligarquias, do seu legado, das disputas particulares no cenário público, e o prejudicado maior é este mesmo. 

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Dica da Semana

Quem nunca se viu na tentação do consumo, seja pelos Smartfones lançado ou aquela roupa linda na loja, mais os preços geralmente não são tao tentadores quanto as propagandas dos produtos. Mas calma, os comerciantes têm sempre uma solução para você, parcelamento no cartão de crédito, e pronto você sai da loja feliz e satisfeito com sua conquista. Bem, nossa dica é o filme Os Delírios de Consumo de Becky Bloom, a protagonista tem esse problema, é uma compradora compulsiva, e não sabe controlar seus gasto com cartão de créditos, até que se vê numa situação difícil de solucionar os juros do cartão de créditos.
O filme não é voltado unicamente para a economia, ele trata o assunto de modo bem ameno, mais sempre deixando bem claro os problemas e os perigos de se deixar levar pelas tentações. O filme é muito fiel a realidade, o problema realmente existe, e é mais comum que imaginamos, termos como “efeito bola de neve” e “juros abusivos” do cartão de créditos estão presente na rotina de todos.
Preparamos uma tabela onde mostras as taxas dos principais cartões, com essa dica você vai saber onde deve tomar cuidado, e usar seu cartão com mais consciência







Tabela de Juros
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Empresas
Juros rotativos
Pagto mínimo
Juros parcelados
Multa
Multa sem mínimo ou total
Multa cobrada a partir do:
American Express Card
PayFlex 5,5%
100%
11,90%
2%
Total
1º dia
American Express Credit
5,95% a 10,95%
20%
11,95%
2%
Total
1º dia
American Express Platinum
PayFlex 5,5%
20%
11,90
2%
Total
1º dia
Bandeirantes MasterCard
10,90%
20%
10,80%
2%
Total
1º dia
Bandeirantes Texaco Doméstico Visa
12,94%
20%
10%
2%
Mínimo
1º dia
Bandeirantes Texaco Internacional Visa
11,95%
20%
10%
2%
Mínimo
1º dia
Bandeirantes Texaco Gold Visa
8,95%
20%
10%
2%
Mínimo
1º dia
Banerj Visa
11,70%
20%
10,38%
2%
Mínimo
5º dia
Baneb Visa
10%
20%
10%
2%
Total
7º dia
Banespa Visa Classic
10,45%
20%
10,42%
2%
Total
1º dia
Banespa Visa Gold
5,40%
20%
10,42%
2%
Total
1º dia
Banestes Visa Internacional
9,50%
25%
7,50%
2%
Mínimo
5º dia
Banrisul Visa
9,95%
25%
9,95%
2%
Mínimo
5º dia
Boston Visa
13%
20%
9%
2%
Total
1º dia
Boston Visa Platrinum
13%
20%
9%
2%
Total
1º dia
Bradesco Visa/MasterCard Doméstico
11,25%
10%
10,50%
N/A
N/A
N/A
Bradesco Visa /MasterCard Internacional
11,20%
14%
10,50%
N/A
N/A
N/A
Bradesco Visa/MasterCard Gold
10,60%
10%
10,50%
N/A
N/A
N/A
Bradesco Diners
13%
10%
10,80%
2
Total
1º dia
Bradesco Platinum
5,50%
10%
8,50%
N/A
N/A
N/A






Sinopse: 



Rebecca Bloom é uma garota londrina com um péssimo hábito. É uma consumidora compulsiva. Apesar de ser uma jornalista especializada em mercado financeiro, não consegue controlar as próprias finanças. Endividada até a alma, vive fugindo do seu gerente de banco e procurando fórmulas mirabolantes para pagar a fatura do cartão de crédito. E ainda encontra tempo para se apaixonar. Um romance muito divertido que faz um retrato de quase todas as mulheres que conhecemos. 


Banco Central do Brasil ( BACEN)

Para entender de economia é crucial conhecer os mecanismos econômicos de um sistema, as instituições que participam desse sistemas, e principalmente a função de casa um deles. E uma dessas instituições financeira é o Banco Central do Brasil ( BACEN),vamos quebrar alguns paradigmas e esclarecer as duvidas sobre o BACEN, Instituição de extrema importância ao sistema financeiro brasileiro.
O Banco Central foi criado em 1964, e tem sua sede em Brasília – DF, é um órgão publico e de natureza autarquia, o presidente do BACEN é nomeado pelo Presidente da republica com a aprovação do senado federal. O Banco Central esta vinculado ao Ministério da fazenda.

É de competência exclusiva do Banco Central do Brasil:
  • Emitir a moeda (obs..: a Casa da Moeda - empresa pública - fabrica o papel moeda e moeda metálica, mas o ato de emissão - colocar em circulação - é responsabilidade do Banco Central)
  • Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais
  • Realizar operações de redesconto e empréstimos de assistência à liquidez às instituições financeiras
  • Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papeis
  • Autorizar, normatizar, fiscalizar e intervir nas instituições financeiras
  • Controlar o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto funcionamento do mercado cambial


Fonte* http://www.bcb.gov.br/pt-br/paginas/default.aspx

Emissão e Fabricação de Moeda: Duas Atividades Diferentes

 No nosso dia-a-dia, lemos e ouvimos a respeito da preocupação com a quantidade de moeda em circulação. Este é um tema que desperta bastante curiosidade na população. Poucos sabem, de fato, como funciona o complexo processo de de emissão de moeda na economia.


Tecnicamente, a emissão é definida como um processo econômico de criação de moeda, do qual decorre o aumento da oferta monetária. Em termos mais simples, emitir moeda significa colocar mais moeda em circulação, ou seja, à disposição dos bancos e da sociedade.
O aumento da quantidade de moeda em circuação se dá através de duas maneiras: (colocação de papel moeda ou seja, por meio da impressão de cédulas e da cunhagem de moeda metálica, chamada de “emissão física”), e através de operações de crédito entre o banco central e os bancos, por meio da conta “reservas bancárias” (que é a conta que os bancos devem manter junto ao BCB).
Nesse contexto, é no plano infraconstitucional que o processo é desenhado de forma mais detalhada. Tudo se inicia então com a Lei nº 4.595, de 1964, estabelece a competência do Conselho Monetário Nacional (CMN) para formular a política da moeda e do crédito no Brasil (art. 2º) e para “autorizar as emissões de papel-moeda” (art. 4º, inciso I). A mesma lei fixa a competência privativa do Banco Central para “emitir moeda-papel e moeda metálica, nas condições e limites autorizados pelo Conselho Monetário Nacional“. 
Mas o processo não é tão simples e direto como parece, até pela responsabilidade e pela repercussão econômica do processo de emissão. Assim, a Lei nº 9.069, de 1995, que dispõe sobre o Plano Real, prevê alguns passos importantes. Segundo o art. 6º da lei, o Presidente do BCB deve submeter ao CMN, no início de cada trimestre, uma programação monetária, que nada mais é do que um estudo técnico relacionado à quantidade de moeda em circulação. Uma vez aprovada pelo CMN, a programação é encaminhada à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal, que dá parecer e submete a matéria ao Plenário da Casa.
Com a aprovação da programação monetária, o Banco Central está juridicamente respaldado para adotar as ações necessárias relacionadas à gestão da chamada base monetária naquele próximo trimestre, o que envolve não apenas a criação de moeda (que se dá justamente por meio da emissão) mas também a sua destruição (por meio do recolhimento ou “enxugamento” da quantidade de moeda em circulação).
No caso de a emissão se dar por meio da colocação de papel-moeda em circulação, há todo um conjunto de ações que a Lei nº 4.595, de 1964, designa de “serviços do meio circulante“, cuja execução também cabe privativamente ao BCB.
a fase da impressão que entra o Casa da Moeda, que detém em carácter de exclusividade, a fabricação de papel moeda e moeda metálica, bem como a impressão de selos postais e fiscais federais e títulos da dívida pública federal.
Assim, é a Casa da Moeda que, por força de lei, cuida da fabricação da moeda, dentro dos limites e modelos aprovados pelo CMN e nos termos do que lhe for demandado pelo Banco Central.
Todo este complexo mas interessante processo costuma levar a muitas confusões, que são muito exploradas em provas de faculdade, de concursos públicos e de certificação profissional. O mote é quase sempre o mesmo: a diferença entre emissão e fabricação de moeda.
Dentro do que expliquei acima, a distinção é bem simples: enquanto a emissão é um processo econômico, de colocação de moeda em circulação (que, repito, pode se dar também por meio de operações de crédito do BCB com os bancos), a fabricação é um processo físico, que compreende a confecção da peça de papel ou de metal que servirá de meio de pagamento de obrigações.
Observe no entanto, caro leitor, que a fabricação por si só não produz efeitos. Até que aquelas notas ou moedas sejam colocadas em circulação, elas não possuem valor monetário algum. É então somente com a emissão que eles passam a integrar o sistema monetário.
Quanto aos agentes responsáveis, enquanto a emissão cabe privativamente ao Banco Central (observado o procedimento acima descrito), a fabricação compete à Casa da Moeda do Brasil.
Fonte: http://fabianojantalia.com.br/2014/01/emissao-e-fabricacao-de-moeda-qual-a-diferenca/