O
francês Jean Baptiste Say (1767 – 1832) idealizou a teoria que levou o seu
nome, Lei de Say, que consistia basicamente no modelo que mantem oferta e
demanda em identidade, segundo ele “a oferta cria sua própria demanda”, ou
seja, ele acreditava que a oferta criaria uma demanda da mesma proporção, sem
haver sobras ou excedente. Seria uma especia de mercado equilibrado, algo que
Adam Smith acreditava também, a auto regularização do mercado.
"É de se ressaltar que um
produto tão logo seja criado, nesse mesmo instante, forma um mercado para
outros produtos adequado ao próprio valor. Quando o produtor finaliza a produção, fica ansioso para vendê-la
imediatamente pois quer evitar que a mesma se deprecie em suas mãos. E não
ficará menos ansioso para aplicar o dinheiro que ganhará com a venda, pois o
valor do também poderá se depreciar. Mas o
único modo de aplicar o dinheiro é trocá-lo por outros produtos. Assim, a mera
circunstância da criação de um produto imediatamente abre um mercado para outro produto" (J. B. Say, 1803: pp.138–9)3
.
Porém essa teoria foi fortemente
contestada por vários economistas e filosofos. Um a contesta essa teoria foi
Thomas Malthus, Malthus demonstrou que o nível de atividade em uma economia capitalista depende da demanda efetiva, o que constituía, a
seus olhos, uma justificativa para os esbanjamentos praticados pelos ricos.
Sendo que um demanda geraria uma demanda maior ainda e a oferta por novos
produtos .
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